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Trabalho no território

Contrução Permanente da rede e da intersetorialidade

Diretrizes da Política de Saúde Mental Infantojuvenil

Acolhimento Universal

Encaminhamento implicado e corresponsável

Criança e adolescentes são sujeitos e são responsáveis por sua demanda e seu sintoma. São detentores de direitos e espaços de fala. Cada caso é um caso, cada um é singular e nao pode haver uma forma de tratamentos e abordagens terapêuticas homogêneas e prescritivo. Crianças e adolescentes tem direito a atendimento eventual ou nao eventual mesmo na ausência de pais ou responsáveis.

No caso de existir serviço mais apto a atender o usúario, os profissionais que acolheram o paciente deverão promover, de maneira implicada e corresponsável, o acompanhamento até a inserção ao outro serviço. Há casos em que é necessário a colaboração entre os serviços. O primeiro acolhimento pode ser determinante na evolução e na adesão ao tratamento.

Surge a partir da visão da clínica ampliada e do reconhecimento da complexidade dos tratamentos em saúde mental, alcool e outras drogas. Assim sendo, é necessário criar uma rede cotidiana de serviços e profissionais para garantir o acesso de crianças, jovens e adolescentes nessa área. Uma resposta maciça depende grandemente da atuação de atores de vários setores.

Vai além do espaço físico, considera as relações com as redes sociais mais variadas que o indivíduo esta inserido e se relaciona.

Todos que necessitam de auxílio à saúde e à saúde mental devem receber atendimentos. É comum os profissionais se dizerem incapazes de prestar auxilio ou que pacientes infantojuvenis uqe necessitam de cuidados mentais não se encaixam no perfil de serviço oferecido. É necessário reconhecer essa resistência, mas também criar mecanismos para supera-la e garantir o atendimento da demanda.