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Formas de Resistência

Conjuração Baiana (Conspiração dos Alfaiates - 1798)

Escravos do eito

Senzala

Escravos domésticos

“Capitão do mato”

Escravos de ganho

trabalhavam na agropecuária (cana, café, algodão e pecuária), no engenho ou na mineração

escravo que trabalhava fora da casa do seu proprietário, como jornaleiro. Entregava ao seu dono uma quantia fixa, frequentemente uma vez por semana e, em geral, tinha de prover seu próprio sustento (barbeiros, “médicos” aplicadores de sanguessugas, vendedores ambulantes, prostitutas de ganho, carpinteiros). Era comum esses trabalhadores serem autorizados a guardar parte do que ganhavam para ser usada em sua alforria

trabalhavam nas cidades ou nas casas grandes (amas de leite, mucamas, cozinheiros, cocheiros)

Fugas e suicídios O escravo que fugia ou se matava afrontava o princípio da propriedade impondo grave prejuízo ao seu senhor. Assassinatos de feitores e senhores Abortos Roubos Insultos e atos de desobediência Sabotagem (recorrente na economia açucareira) Práticas culturais e religiosas = identidades coletivas = formas de resistência grupal Capoeira

indivíduo encarregado de prender e devolver ao senhor o escravo fugido ou aquilombado. Um “capitão do mato” recebia sua remuneração diretamente do proprietário de escravos que o contratara, ganhando por serviço prestado.

movimento emancipacionista influências: revoltas de escravos no Haiti, Revolução Francesa (fase popular), Iluminismo e maçonaria (Sociedade Maçônica Cavaleiros da Luz) abolicionista caráter republicano e democrático repressão das autoridades: líderes enforcados e esquartejados

termo do quimbundo (língua da família banta falada em Angola) que significa “residência de serviçais em propriedades agrícolas” ou “morada separada da casa principal”. Local onde residiam dezenas de escravos, com frequência presos pelos pés e braços, deitados em chão de terra e em péssimas condições de higiene.