Agosto de 1820, Revolução do Porto.
7 de setembro de 1822
Abril de 1821, Volta de Dom João a Portugal
Revolução de 1817
Constituição de 1824
9 de janeiro de 1822, Dia do Fico
A primeira Carta Magna brasileira mantinha a monarquia como regime de governo, bem como a tripartição dos poderes entre Executivo, Legislativo e Judiciário. Introduzia ainda um "quarto poder", o poder Moderador, que atribuía ao imperador a possibilidade de interferir nos outros três.
As Cortes portuguesas passaram a exigir o retorno de Dom Pedro, que tomou a decisão de desobedecer as cortes e permanecer no Brasil. Pouco tempo depois, organizou um governo próprio e convocou uma assembleia legislativa e constituinte.
O rei cedeu às pressões dos deputados e partiu para Portugal, mas deixou aqui o seu filho, o príncipe Dom Pedro de Alcântara. Durante todo o ano de 1822, a ideia de que o Brasil poderia seguir um curso próprio ganhou força.
Movimento de contestação que estourou em Portugal. Um grupo de comerciantes, advogados, médicos e profissionais liberais proclamou a formação de uma assembleia nacional legislativa e constituinte para elaborar uma Constituição. Pretendia limitar a autoridade do monarca e submete-lo a uma Constituição. Logo que se reuniram, as Cortes de Lisboa exigiram o retorno de Dom João VI e toda sua família a Portugal.
Em março de 1817, lideranças locais derrubaram o governo de Pernambuco e instauraram uma república. Homens livres e escravos, grandes, médios e pequenos proprietários, comerciantes, ricos e pobres participaram do movimento. Propunha uma ruptura com a monarquia portuguesa e o governo do Rio de Janeiro. Mobilizou uma forte repressão contra aqueles que foram considerados rebeldes e traidores. Muitos foram presos e condenados a morte.
Em passagem por São Paulo, Dom Pedro declarou a independência do Brasil e em 12 de outubro foi aclamado imperador.