Faça corresponder as afirmações aos seus autores.Online version Exercício de correspondência by E. R. 1 Elang 2 Ricela 3 Afey 4 Natalino Guterres 5 Ken 6 José Martins 7 Nurlalia Naijirum Hamja 8 Anacleto Barreto 9 Elvis do Rosário Esteve internado durante 2 meses, depois de ter sido brutalmente atacado pelo tio. Em 10 anos, tentou suicidar-se 10 vezes. Estuda Direito e trabalha na Arcoiris. Adotou uma menina com a namorada. Há 26 anos, percebeu que era diferente dos outros rapazes. Trabalha na Fundação CODIVA. O pai disse-lhe que um homem tem de ser homem. A atitude do pai fez com que tivesse ainda mais medo de se expressar. É licenciada em Saúde Pública. Foi agredida pelo pai por gostar de vestir roupas femininas. A mãe aceitou a sua identidade de género. Durante todo o percurso escolar, foi vítima de agressões físicas e psicológicas. É homossexual. Foi vítima de bullying no ensino secundário. Os familiares insistiram para que alterasse o seu comportamento. Tentou ter uma namorada. Estuda Economia no DIT. Defende que a cultura e a religião não podem interferir nas relações dos cidadãos. Já esteve apaixonada por um homem. Considera que a sociedade não deve dificultar que duas pessoas do mesmo sexo vivam em paz. Considera que a comunidade LGBTQIA+ não respeita a cultura timorense. A família deve corrigir os membros desta comunidade. Os homens devem fazer trabalhos pesados para deixarem de ser LGBTQIA+. As mulheres devem receber apoio moral e castigos para corrigirem o seu comportamento. O casamento homossexual é um pecado sem perdão. Se um filho seu for homossexual, vai ser agredido e castigado. Acredita que a comunidade LGBTQIA+ pode estragar o futuro dos homens e mulheres timorenses. considera que ter um filho homossexual é uma vergonha para a família. Defende que foram os estrangeiros que trouxeram o comportamento para Timor-Leste. Acha que os timorenses apenas imitam as atitudes dos estrangeiros. Considera que a comunidade LGBTQIA+ se comporta de uma forma não católica. O bullying traz problemas psicológicos muito fortes e que não se podem reverter. O acesso a apoio específico pode ajudar a comunidade LGBTQIA+. A natureza é complicada e diversa. O bullying diminui a autoestima de quem o sofre.